29 convidados homenageam Jorge Aragão com versões de suas mais famosas músicas que marcaram a história do samba.
Quintal do Céu
Zeca Pagodinho
Malandro
Baby do Brasil
Eu e Você Sempre
Diogo Nogueira
Pedaço de Ilusão
Beth Carvalho
Alvará
Ivan Lins
Tem Nada Não
Joyce Cândido
Lucidez
Péricles
Coisa de Pele
Martinho da Vila
Identidade
Elza Soares
De Sampa a São Luiz
Alcione
Ponta de Dor
Xande de Pilares
Do Fundo do Nosso Quintal
Maria Rita
Logo Agora
Luiz Melodia
Multirão de Amor
Vander Lee
Cabelo Pixaim
Seu Jorge
Moleque Atrevido
Emicida
Já é
Thais Macedo
Resto de Esperança
Fundo de Quintal
Borboleta Cega
Sandra de Sá
Enredo do Meu Samba
Jorge Vercilo
Tendência
Luciana Mello
Coisinha
Anitta
Toque de Malicia
Lenine
Vou Festejar
Jorge Aragão e Convidados
Faixa Bônus/Pot Pourri, Poesia em Cordas, Paus e Latas
Afrolata e Orquestra Afroreggae
PATROCINIO
APOIO
PARCERIA
MÍDIAS OFICIAIS
COPRODUÇÂO
DISTRIBUIÇÃO
REALIZAÇÃO
Um bangalô no mais lindo canto da cidade
Um grande amor para completar minha felicidade
Canção de poesia, primazia
A inspiração toma conta de mim
Meu coração acende o interior
A luminosidade é a luz do nosso amor
A luminosidade é a luz do nosso amor
Quintal do céu!
Quintal do céu, porta aberta ao recebê-la
Estrela, divina luz
Da janela ao vê-la a fé conduz
A um poema que hoje mesmo fiz
Vem me fazer feliz
Sentindo assim meu interior
A luminosidade é a luz do nosso amor
A luminosidade é a luz do nosso amor
Malandro
Eu ando querendo
Falar com você
Você tá sabendo
Que o Zeca morreu
Por causa de brigas
Que teve com a lei
Malandro
Eu sei que você
Nem se liga no fato
De ser capoeira
Moleque mulato
Perdido no mundo
Morrendo de amor
Malandro
Sou eu que te falo
Em nome daquela
Que na passarela
É porta estandarte
E lá na favela
Tem nome de flor
Malandro
Só peço favor
De que tenhas cuidado
As coisas não andam
Tão bem pro teu lado
Assim você mata
A Rosinha de dor
Logo, logo, assim que puder, vou telefonar
Por enquanto tá doendo
E quando a saudade quiser me deixar cantar
Vão saber que andei sofrendo
E que agora longe de mim
Você possa, enfim, ter felicidade
Nem que faça um tempo ruim
Não se sinta assim
Só pela metade
Ontem demorei pra dormir, tava assim, sei lá
Meio passional por dentro
Se eu tivesse o dom de fugir pra qualquer lugar
Ia feito um pé de vento
Sem pensar no que aconteceu
Nada, nada é meu
Nem o pensamento
Por falar em nada que é meu
Encontrei o anel que você esqueceu
Aí foi que o barraco desabou
Nessa que meu barco se perdeu
Nele está gravado só você e eu
Ai desse amor que é só meu
nem a lua no céu, há de me ver sorrir
se der pra dividir, deixa um pouco pra mim
que eu nunca mais direi
que a vida quis assim
e juro que vou guardar dentro do coração
os segredos da paixão
basta um sorriso ou um aceno
um abraço e teu veneno
meu pedaço de ilusão
nem vou me desesperar
se você vem de lá, maltratado pela dor
venha, meu pecado pouco importa
quero é mais sentir o teu calor
Virá
Trocando olhares, dando o que falar
Sedenta e meiga quando me encontrar
Cruzando mares só pra me abraçar
Cruel sem dor
Seja quem for
Essa pessoa vai me condenar
Vai me prender, me investigar
Me confiscar pro amor
Interrogar de amor
Me confinar no amor
Alimentar de amor
Meu alvará de amor
Quando então quiser me libertar
Que liberdade, faz minha vontade
E deixa como está
Que liberdade, faz minha vontade
E deixa como está
Tem nada não
eu vi rosa e não vi raiz
quem vê cara não vê coração
a dois palmos do nariz
tem nada não
quem faz mal
cedo ou tarde padece
no final tem a dor que merece
pois o bem é jurado e é juiz
o que há de ser será
pode crer ele volta com tudo já
mas o que eu prometi eu não mudo
de que a porta fechada ele verá
ó meu irmão
o amor que toda gente quer
corre junto pro que der e vier
na pior nos faz feliz
ó meu irmão
desamor me pegou de surpresa
sem ataque também sem defesa
pôs na mesa as cartas que quis
o que há de ser será
pois eu vou me vingar, rir à beça
se enfim mantiver a promessa
de que a porta fechada ele verá
Tem nada não
Por favor
Não me olhe assim
Se não for
Por viver só para mim
Aliás
Se isso acontecer
Tanto faz
Já me fiz por merecer
Mas cuidado, não vá se entregar
Nosso caso não pode vazar
É tão bom se querer
Sem saber
Como vai terminar
Onde a lucidez se aninhar
Pode deixar
Quando a solidão apertar
Olhe pro lado
Olhe pro lado
Que eu estarei por lá
Podemos sorrir, nada mais nos impede
Não dá pra fugir dessa coisa de pele
Sentida por nós, desatando os nós
Sabemos agora
Nem tudo que é bom vem de fora
É a nossa canção pelas ruas e bares
Nos traz a razão, relembrando palmares
Foi bom insistir, compor e ouvir
Resiste quem pode à força dos nossos pagodes
E o samba se faz
Prisioneiro pacato dos nossos tantãs
E um banjo liberta
Da garganta do povo as suas emoções
Alimentando muito mais
A cabeça de um compositor
Eterno reduto de paz
Nascente das várias feições do amor
Arte popular do nosso chão
É o povo que produz o show e assina a direção
Arte popular do nosso chão
É o povo que produz o show e assina a direção
Se o preto de alma branca pra você
É o exemplo da dignidade
Não nos ajuda, só nos faz sofrer
Nem resgata nossa identidade
Elevador é quase um templo
Exemplo pra minar teu sono
Sai desse compromisso
Não vai no de serviço
Se o social tem dono, não vai
Quem cede a vez não quer vitória
Somos herança da memória
Temos a cor da noite
Filhos de todo açoite
Fato real de nossa história
Depois não vai dizer que a gente se perdeu
E nem me perguntar como isso aconteceu
A gente dava nó, ninguém foi mais feliz
Não tinha amor maior de Sampa a São Luís
Não teve amor maior
Ninguém foi tão melhor
Como é que eu vou esquecer você
Meu desejo vai nesse avião, minh'alma fica
Deito em tuas mãos o coração e uma cantiga
Cuida bem do amor, do meu perdão e das meninas
Deixa o céu no chão e Deus por perto
Quando se tem paz, tá tudo certo
Minha estrela que ninguém alcança
Me abraça, criança
O amor é só pra quem merece
E por isso pede que eu regresse
A saudade é o mesmo que uma prece de amor
Suas lágrimas são
O bastante pra me
Dizer que se houvesse perdão
Pra mim não poderia ser
Dessa vez foi demais
E eu fui incapaz
No amor que você me deixou
Faça o que preciso for
Só não vá revelar
O quanto fui ruim
Não queira se igualar
Você não é assim
Cada um dá o que tem
Você me deu amor
Devolvi com desdém
Uma ponta de dor
Mas não fiz por maldade
Você pode esperar
Essa felicidade um dia virá
Ou quem sabe um amor que venha ficar
Pra vida inteira
Mas nem sempre o que espera dá pra chegar
Mais um pouco e vai clarear
Nos encontraremos outra vez
Com certeza nada apagará
Esse brilho de vocês
O carinho dedicado a nós
Derramamos pela nossa voz
Cantando alegria de não estarmos sós
Boa noite, boa noite
Pra quem se encontrou no amor
Boa noite, boa noite
Pra quem não desencantou
Boa noite, boa noite
Pra quem veio só sambar
Boa noite, boa noite
Pra quem diz no pé e na palma da mão
Boa noite, boa noite
Pra quem só sentiu saudade afinal
Obrigada do fundo do nosso quintal
Agora
Justamente agora
Agora que eu penso em ir embora você me sorri
Me sorri
Passou a noite inteira
Com seu amor do lado
Fingindo um bocado
Mas hoje em dia
Os amores são assim
Ele foi embora
Nem faz uma hora
Pensando, quem sabe
Nos beijos que você lhe deu
Tolo
Pensou que beijar sua boca
Foi consolo
Despertou o instinto da fêmea
E agora quer se deixar abater
Se sentir caçada
Dominada até desfalecer
Agora entendo o sorriso
Ele é que não entendeu
Se não fez amor com você
Faço eu
Logo agora
Cada um de nós deve saber se impor
E até lutar em prol do bem-estar geral
Afastar da mente todo mal pensar
Saber se respeitar
Se unir pra se encontrar
Por isso vim propor
Um mutirão de amor
Pra que as barreiras se desfaçam na poeira
E seja o fim
O fim do mal pela raiz
Nascendo o bem que eu sempre quis
É o que convém pra gente ser feliz
Cantar sempre que for possível
Não ligar pros malvados
Perdoar os pecados
Saber que nem tudo é perdido
Se manter respeitado
Pra poder ser amado
Quero o teu amor, crioula !!!
Por favor não seja tola
Pra que serve então amar
Se você não sabe o que é se dar
Pra alguém da cor
Pois é...
Pois eu sou da pele preta
Bem pior pra se aturar (pra se aturar)
Mas se me der na veneta
Quero ver alguém amar
Mais do que eu
É do cabelo, cabelo pixaim
Eu quero você ligada só em mim
É do cabelo, cabelo pixaim
Eu quero você ligada só em mim
Quem foi que falou
Que eu não sou um moleque atrevido
Ganhei minha fama de bamba
No samba de roda
Fico feliz em saber
O que fiz pela música, faça o favor
Respeite quem pode chegar
Onde a gente chegou
Também somos linha de frente
De toda essa história
Nós somos de um tempo do samba
Sem grana, sem glória
Não se discute talento
Mas seu argumento, me faça o favor
Respeite quem pode chegar
Onde a gente chegou
E a gente chegou muito bem
Sem a desmerecer a ninguém
Enfrentando no peito um certo preconceito
E muito desdém
Hoje em dia é fácil dizer
Que essa música é nossa raiz
Tá chovendo de gente
Que fala de samba e não sabe o que diz
Por isso vê lá onde pisa
Respeite a camisa que a gente suou
Respeite quem pode chegar onde a gente chegou
E quando pisar no terreiro
Procure primeiro saber quem eu sou
Respeite quem pode chegar onde a gente chegou
Não sei como aconteceu
Dava tudo pra saber
Onde você se escondeu?
Tô pensando em escrever
Uma carta de amor em forma de coração
Ou quem sabe lhe dizer
Que a nossa união
Foi linda
Pra gente acabar assim
Ainda
se dependesse de mim, linda
Pra gente
Acabar assim ainda
Pra onde você for
Lá pra mim já é
Irei se você quiser
A saudade é dor, volta meu amor
Assim que você puder
Pra onde você for, lá pra mim já é
Irei se você quiser
A saudade é dor, volta meu amor
Assim que puder
Ainda resta um pouco de esperança
Apesar das desavenças
Afinal não sou criança
Pra que deixar acontecer
E lamentar o dissabor
De sermos mais um caso de amor?
Mais um caso como existem tantos por aí
Pra se machucar, só pra se ferir
Dessa vez não vamos nos deixar levar
Podemos superar
Com um pouco de boa vontade
Não importa o tempo, coração não tem idade
A vida valeu mas será que era pra ser assim?
Sofrimento do principio ao fim
A uma dor seguida de outra dor
Não resistiu o amor
A vida valeu mas viver em solidão a dois
fez sangrar um coração depois
Fez secar a flor fruto e raiz
De todo bem que fiz
Hoje eu depois do vendaval
Me sinto imune ao mal
Pois Deus não pune a quem se deu
Ela que ironia
Borboleta cega
Fui a luz do seu dia
Sou cruz que ela ainda carrega
E a mulher que foi minha paixão
Hoje de mão em mão
Chora por quem já não lhe quer
Ao seu mudo grito
Reflito em minha mente
Ninguém deixa um poeta impunemente
Ao seu mudo grito
Reflito em minha mente
Ninguém deixa um poeta impunemente
Não entendi o enredo
Desse samba, amor
Já desfilei na passarela do teu
Coração
Gastei a subvenção
Do amor que você me entregou
Passei pro segundo grupo e com razão
Passei pro segundo grupo e com razão
Meu coração carnavalesco
Não foi mais que um adereço
Teve um dez na fantasia
Mas perdeu em harmonia
Sei que atravessei um mar
De alegorias
Desclassifiquei o amor de tantas alegrias
Agora sei
Desfilei sob aplausos da ilusão
E hoje tenho esse samba de amor por comissão
Finda o carnaval
Nas cinzas pude perceber
Na apuração perdi você
Não... Pra que lamentar?
O que aconteceu era de esperar
Se eu lhe dei a mão foi por me enganar
Foi sem entender, que amor não pode haver
Sem compreensão, a desunião tende a aparecer
E aí está
O que aconteceu
Você destruiu
O que era seu
Você entrou na minha vida
Usou e abusou, fez o que quis
E agora se desespera
Dizendo que é infeliz
Não foi surpresa pra mim
Você começou pelo fim
Não me comove o pranto de quem é ruim
E assim
Quem sabe essa mágoa passando
Você venha se redimir
Dos erros que tanto insistiu por prazer
Pra vingar-se de mim
Diz que é carente de amor
Então você tem que mudar
Se precisar, pode me procurar
Ô coisinha tão bonitinha do pai,
Ô coisinha tão bonitinha do pai
Você vale ouro todo o meu tesouro
Tão charmosa da cabeça aos pés
Vou lhe amando lhe adorando
Digo mais uma vez
Agradeço a Deus por que lhe fez
Ô coisinha tão bonitinha do pai,
Ô coisinha tão bonitinha do pai
Charmosa, tão dengosa
Que só me deixa prosa
Meu tesouro, você vale ouro
Agradeço a Deus por que lhe fez
Ô coisinha tão bonitinha do pai,
Ô coisinha tão bonitinha do pai
Você vale ouro, todo o meu tesouro
Tão charmosa da cabeça aos pés
Vou lhe amando, lhe adorando br
Digo mais uma vez
Agradeço a Deus por que lhe fez
Vem
Entregue essa ternura em seu olhar
Não negue o que eu já fiz por merecer
Aqueça o coração que bate por você
Pra valer
Senti num toque de malícia o seu amor
Carinho não se pede por favor
Por isso eu pude ver
Com que prazer você chegou
Agora é cantar
Deixar o corpo balançar
Não quero ver ninguém de fora
Abre a roda, vem brincar
Chora, não vou ligar
Chegou a hora
Vais me pagar
Pode chorar, pode chorar
É, o teu castigo
Brigou comigo
Sem ter porquê
Eu vou festejar, vou festejar
O teu sofrer, o teu penar
Você pagou com traição
A quem sempre lhe deu a mão
Você pagou com traição
A quem sempre lhe deu a mão
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